As baleias azuis têm cerca de 7.5m de comprimento e pesam aproximadamente 3000kg à nascença. O tamanho máximo desta espécie é de 30m no hemisfério norte e 33m no hemisfério sul, sendo os machos em média 2m mais pequenos do que as fêmeas. O peso dos adultos pode chegar às 200 toneladas. Existem 260-400 pares de barbas em cada maxilar superior, de cor preta, cada uma com menos de 1m de comprimento. A esperança média de vida é, provavelmente, mais de 85 anos.
As baleias azuis são o maior animal que já existiu; possuem o corpo coberto de manchas, de cor cinzento-azulado que parece azul-turquesa debaixo de água. O padrão das manchas é único em cada indivíduo e pode ser usado para reconhecê-los. A cabeça é em forma de “U”, quando vista de cima, e achatada vista de perfil. As pregas ventrais variam entre 60-88 e estendem-se até ao umbigo. A barbatana dorsal é pequena e numa posição muito posterior, raramente vista à superfície ao mesmo tempo que o espiráculo, quando a baleia emerge. O bufo da baleia azul é elevado e em forma de coluna, normalmente atingindo os 10m de altura.
As baleias azuis alimentam-se, quase exclusivamente, de krill. Alimentam-se nadando rapidamente em direção aos aglomerados de presas. Com alguma frequência, elevam as caudas durante o mergulho. Os mergulhos curtos são mais frequentes, variando entre os 8-15min. Como outras baleias de barbas, as baleias azuis habitualmente viajam sozinhas ou em pequenos grupos temporários. Ocasionalmente, viajam na companhia de outras espécies, como as baleias comuns (Balaenoptera physalus). As crias nascem no inverno, provavelmente em águas tropicais e subtropicais, após um período de gestação de 11-12 meses. Já foram registados híbridos entre baleias azuis e baleias comuns. Normalmente, realizam migrações na primavera e no outono, alternando entre as zonas de reprodução no inverno e zonas de alimentação no verão. Estas áreas de alimentação são em águas frias, polares e temperadas.
As baleias azuis são o maior animal que já existiu; possuem o corpo coberto de manchas, de cor cinzento-azulado que parece azul-turquesa debaixo de água. O padrão das manchas é único em cada indivíduo e pode ser usado para reconhecê-los. A cabeça é em forma de “U”, quando vista de cima, e achatada vista de perfil. As pregas ventrais variam entre 60-88 e estendem-se até ao umbigo. A barbatana dorsal é pequena e numa posição muito posterior, raramente vista à superfície ao mesmo tempo que o espiráculo, quando a baleia emerge. O bufo da baleia azul é elevado e em forma de coluna, normalmente atingindo os 10m de altura.
As baleias azuis alimentam-se, quase exclusivamente, de krill. Alimentam-se nadando rapidamente em direção aos aglomerados de presas. Com alguma frequência, elevam as caudas durante o mergulho. Os mergulhos curtos são mais frequentes, variando entre os 8-15min. Como outras baleias de barbas, as baleias azuis habitualmente viajam sozinhas ou em pequenos grupos temporários. Ocasionalmente, viajam na companhia de outras espécies, como as baleias comuns (Balaenoptera physalus). As crias nascem no inverno, provavelmente em águas tropicais e subtropicais, após um período de gestação de 11-12 meses. Já foram registados híbridos entre baleias azuis e baleias comuns. Normalmente, realizam migrações na primavera e no outono, alternando entre as zonas de reprodução no inverno e zonas de alimentação no verão. Estas áreas de alimentação são em águas frias, polares e temperadas.
As baleias azuis estão distribuídas em todos os oceanos e habitam águas costeiras e oceânicas. Devido ao seu tamanho e distribuição, poderão ser confundidas com baleias comuns, no entanto, com boas condições de luminosidade, é possível verificar que as baleias comuns possuem uma coloração mais escura. As baleias comuns também possuem uma barbatana dorsal de maiores dimensões, que pode ser usada para distinguir entre as duas espécies em caso de condições desfavoráveis, ou à distância.
Esta é uma espécie sazonalmente frequente nos Açores. Até recentemente, as baleias azuis estavam presentes em cerca de 5% das nossas saídas, no entanto, desde 2014, tem havido um aumento considerável no número de avistamentos desta espécie, elevando a média de avistamentos para 16% em anos mais recentes. Isto pode dever-se a um aumento do número de indivíduos no Atlântico norte, mas também pode dever-se a uma simples alteração das suas rotas de migração, passando mais perto da costa no sul da ilha do Pico. Os avistamentos começam em Março e estendem-se normalmente até Junho, no entanto, os melhores meses são Abril e Maio.
Esta é uma espécie sazonalmente frequente nos Açores. Até recentemente, as baleias azuis estavam presentes em cerca de 5% das nossas saídas, no entanto, desde 2014, tem havido um aumento considerável no número de avistamentos desta espécie, elevando a média de avistamentos para 16% em anos mais recentes. Isto pode dever-se a um aumento do número de indivíduos no Atlântico norte, mas também pode dever-se a uma simples alteração das suas rotas de migração, passando mais perto da costa no sul da ilha do Pico. Os avistamentos começam em Março e estendem-se normalmente até Junho, no entanto, os melhores meses são Abril e Maio.
PT: Baleia azul / AÇORES: Finbeque
ENG: Blue whale
FR: Baleine bleue
DE: Blauwal
IT: Balenottera azzurra
ESP: Ballena azul
NL: Blauwe vinvis
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ESP: Ballena azul
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