Os recém-nascidos têm entre 1.1-1.5m de comprimento e os adultos chegam aos 3.8m. O peso máximo é cerca de 500kg. Possuem entre 2-7 pares de dentes robustos e pontiagudos, na parte frontal do maxilar inferior, e geralmente são desdentados no maxilar superior. A longevidade nesta espécie chega aos 40anos.
Os golfinhos de Risso são animais robustos com cabeça redonda e sem bicos distintos. A coloração dos adultos varia desde o cinzento-escuro até ao branco, com o corpo tipicamente coberto de cicatrizes e arranhões de cor branca. Provavelmente estas cicatrizes são causadas pelos dentes de outros golfinhos da mesma espécie, e como são únicas, permitem a identificação destes indivíduos. Em geral, as fêmeas são mais escuras que os machos da mesma idade. O ventre tem um padrão em forma de âncora de cor branca. Os apêndices tendem a ser mais escuros que o resto do corpo. Os indivíduos mais jovens são cinzentos-escuros a claros e não apresentam muitas marcas. Os recém-nascidos são de cor cinzento acastanhado, com uma coloração amarela na testa, que perdem após umas semanas. A testa tem um perfil mais quadrado do que o perfil mais arredondado, típico de outros cetáceos pequenos. Uma característica desta espécie é um sulco vertical na parte frontal do melão. A linha da boca é inclinada para cima. As barbatanas peitorais são longas, pontiagudas e curvadas. A barbatana dorsal é alta e estreita.
Os golfinhos de Risso alimentam-se de crustáceos e cefalópodes, preferindo lulas. As mordidas dos bicos das lulas podem ser a causa de algumas das cicatrizes encontradas no corpo destes animais. Em zonas onde os seus hábitos alimentares têm sido estudados, estes golfinhos alimentam-se principalmente de noite, seguindo as migrações verticais que as suas presas fazem na coluna de água. Conseguem permanecer submergidos até 30min. A maioria dos grupos são pequenos (6-10 indivíduos), apesar de já terem sido registados agrupamentos de centenas. Persistem algumas dúvidas sobre a sua estrutura social. Parece que os indivíduos mais novos permanecem no grupo natal até à puberdade; as fêmeas adultas agrupam-se, e alguns machos adultos formam alianças com outros machos de idades semelhantes. A composição dos grupos de sub-adultos é muito fluida. As crias podem nascer em qualquer altura do ano, e já ocorreram híbridos entre golfinhos de Risso e roazes (Tursiops truncatus) em cativeiro e no estado selvagem. Os Rissos normalmente surgem à superfície muito lentamente, apesar de também poderem ser muito energéticos, saltando totalmente fora de água, espreitando à superfície, e surfando ondas grandes.
Os golfinhos de Risso são animais robustos com cabeça redonda e sem bicos distintos. A coloração dos adultos varia desde o cinzento-escuro até ao branco, com o corpo tipicamente coberto de cicatrizes e arranhões de cor branca. Provavelmente estas cicatrizes são causadas pelos dentes de outros golfinhos da mesma espécie, e como são únicas, permitem a identificação destes indivíduos. Em geral, as fêmeas são mais escuras que os machos da mesma idade. O ventre tem um padrão em forma de âncora de cor branca. Os apêndices tendem a ser mais escuros que o resto do corpo. Os indivíduos mais jovens são cinzentos-escuros a claros e não apresentam muitas marcas. Os recém-nascidos são de cor cinzento acastanhado, com uma coloração amarela na testa, que perdem após umas semanas. A testa tem um perfil mais quadrado do que o perfil mais arredondado, típico de outros cetáceos pequenos. Uma característica desta espécie é um sulco vertical na parte frontal do melão. A linha da boca é inclinada para cima. As barbatanas peitorais são longas, pontiagudas e curvadas. A barbatana dorsal é alta e estreita.
Os golfinhos de Risso alimentam-se de crustáceos e cefalópodes, preferindo lulas. As mordidas dos bicos das lulas podem ser a causa de algumas das cicatrizes encontradas no corpo destes animais. Em zonas onde os seus hábitos alimentares têm sido estudados, estes golfinhos alimentam-se principalmente de noite, seguindo as migrações verticais que as suas presas fazem na coluna de água. Conseguem permanecer submergidos até 30min. A maioria dos grupos são pequenos (6-10 indivíduos), apesar de já terem sido registados agrupamentos de centenas. Persistem algumas dúvidas sobre a sua estrutura social. Parece que os indivíduos mais novos permanecem no grupo natal até à puberdade; as fêmeas adultas agrupam-se, e alguns machos adultos formam alianças com outros machos de idades semelhantes. A composição dos grupos de sub-adultos é muito fluida. As crias podem nascer em qualquer altura do ano, e já ocorreram híbridos entre golfinhos de Risso e roazes (Tursiops truncatus) em cativeiro e no estado selvagem. Os Rissos normalmente surgem à superfície muito lentamente, apesar de também poderem ser muito energéticos, saltando totalmente fora de água, espreitando à superfície, e surfando ondas grandes.
Esta é uma espécie amplamente distribuída, que habita primariamente águas mais profundas desde os trópicos até regiões temperadas frias em ambos os hemisférios. Geralmente, os golfinhos de Risso são fáceis de identificar, já que são o único golfinho de médio porte, com cabeça redonda que tem uma coloração clara. No entanto, à distância, podem ser confundidos com roazes.
Esta espécie é uma das mais frequentemente avistadas pelo Espaço Talassa porque existe uma população residente na costa sul da ilha do Pico, onde são encontrados, frequentemente, muito perto da costa. O número de avistamentos tem aumentado gradualmente ao longo do tempo, e parece existir um padrão semelhante quando olhamos para os avistamentos ao longo da época. Isto significa que encontramos esta espécie mais frequentemente no final da época (fim do verão e outono) do que no início da época (primavera), no entanto estão presentes, em média, em 60% das nossas saídas.
Esta espécie é uma das mais frequentemente avistadas pelo Espaço Talassa porque existe uma população residente na costa sul da ilha do Pico, onde são encontrados, frequentemente, muito perto da costa. O número de avistamentos tem aumentado gradualmente ao longo do tempo, e parece existir um padrão semelhante quando olhamos para os avistamentos ao longo da época. Isto significa que encontramos esta espécie mais frequentemente no final da época (fim do verão e outono) do que no início da época (primavera), no entanto estão presentes, em média, em 60% das nossas saídas.
PT: Golfinho de Risso / AÇORES: Moleiro
ENG: Risso’s dolphin
FR: Dauphin de Risso
DE: Rundkopfdelfin
IT: Grampo o delfino di Risso
ESP: Calderón gris
NL: Grijze dolfijn / gramper
ENG: Risso’s dolphin
FR: Dauphin de Risso
DE: Rundkopfdelfin
IT: Grampo o delfino di Risso
ESP: Calderón gris
NL: Grijze dolfijn / gramper