As sardinheiras têm cerca de 4.5m de comprimento e pesam 700kg, à nascença. O comprimento máximo desta espécie é de 20m, sendo os machos ligeiramente menos compridos que as fêmeas. O seu peso pode chegar às 45 toneladas. As barbas variam em número entre 220-410 de cor cinzento-escura ou preta, tendo menos de 80cm. Provavelmente, a esperança média de vida é mais de 60 anos.
As sardinheiras têm um corpo largo e hidrodinâmico com uma coloração cinzento-escura no dorso e branca no ventre. Apenas possuem uma crista entre o espiráculo e a boca, à semelhança de outros rorquais. A barbatana dorsal é larga, proeminente e muito falcada. Existem entre 30-60 pregas ventrais que se estendem até ao meio da barriga. O bufo é alto (~3m) e em forma de coluna. Quando mergulham não arqueiam tanto o dorso como as outras grandes baleias.
As sardinheiras são bastante flexíveis na sua dieta. Alimentam-se de pequenos peixes, lulas, krill e outro zooplâncton, como copépodes. As técnicas de alimentação alternam entre nadar rapidamente em direção aos aglomerados de presas e nadar lentamente à superfície, com a boca aberta, filtrando constantemente o alimento. Nos Açores, vemo-las muitas vezes a nadar seguindo um rumo certo, perto da superfície da água e embora o animal não seja visto à superfície, consegue-se prever onde vão surgir, vendo as “pegadas” que vão deixando na água à medida que se deslocam. Presumivelmente as sardinheiras fazem migrações entre as grandes latitudes no verão e águas tropicais no inverno, mas a rota e extensão destas migrações ainda permanecem desconhecidas. Como outras baleias de barbas, vivem em grupos pequenos e as associações que formam com outros indivíduos são de carácter temporário. Dão à luz no inverno, provavelmente em águas tropicais e subtropicais após um período de gestação de 11-12 meses.
As sardinheiras têm um corpo largo e hidrodinâmico com uma coloração cinzento-escura no dorso e branca no ventre. Apenas possuem uma crista entre o espiráculo e a boca, à semelhança de outros rorquais. A barbatana dorsal é larga, proeminente e muito falcada. Existem entre 30-60 pregas ventrais que se estendem até ao meio da barriga. O bufo é alto (~3m) e em forma de coluna. Quando mergulham não arqueiam tanto o dorso como as outras grandes baleias.
As sardinheiras são bastante flexíveis na sua dieta. Alimentam-se de pequenos peixes, lulas, krill e outro zooplâncton, como copépodes. As técnicas de alimentação alternam entre nadar rapidamente em direção aos aglomerados de presas e nadar lentamente à superfície, com a boca aberta, filtrando constantemente o alimento. Nos Açores, vemo-las muitas vezes a nadar seguindo um rumo certo, perto da superfície da água e embora o animal não seja visto à superfície, consegue-se prever onde vão surgir, vendo as “pegadas” que vão deixando na água à medida que se deslocam. Presumivelmente as sardinheiras fazem migrações entre as grandes latitudes no verão e águas tropicais no inverno, mas a rota e extensão destas migrações ainda permanecem desconhecidas. Como outras baleias de barbas, vivem em grupos pequenos e as associações que formam com outros indivíduos são de carácter temporário. Dão à luz no inverno, provavelmente em águas tropicais e subtropicais após um período de gestação de 11-12 meses.
As sardinheiras ocorrem em todos os oceanos, desde águas subtropicais a latitudes mais elevadas, sendo avistadas em águas de variável profundidade, apesar de ocorrerem com mais frequência em águas oceânicas. São conhecidas no mundo inteiro pelas suas ocorrências imprevisíveis, com muitos indivíduos a afluir a uma determinada área, para não voltarem a aparecer durante anos ou décadas. Podem ser confundidas com baleias comuns (Balaenoptera physalus), embora estas últimas tenham uma coloração assimétrica no maxilar inferior e o bufo e a barbatana dorsal não sejam avistados simultaneamente à superfície. As sardinheiras também se confundem com as baleias de Bryde (B. edeni), apesar de ao perto esta última poder ser reconhecida pela presença de três cristas na cabeça, enquanto as sardinheiras apenas possuem uma.
Esta é uma espécie frequente nos Açores, vista em média em 5% das nossas saídas. Normalmente realizam a sua migração a sul do Pico, um pouco mais tarde que as outras espécies, e começamos a avistá-las em Abril. Apesar de haver ocorrências esporádicas desta espécie nos meses estivais, a maioria dos avistamentos ocorre em Maio e início de Junho.
Esta é uma espécie frequente nos Açores, vista em média em 5% das nossas saídas. Normalmente realizam a sua migração a sul do Pico, um pouco mais tarde que as outras espécies, e começamos a avistá-las em Abril. Apesar de haver ocorrências esporádicas desta espécie nos meses estivais, a maioria dos avistamentos ocorre em Maio e início de Junho.
PT: Sardinheira / AÇORES: Finbeque
ENG: Sei whale
FR: Rorqual boréal
DE: Seiwal
IT: Balenottera boreale
ESP: Rorcual norteño
NL: Noordse vinvis
ENG: Sei whale
FR: Rorqual boréal
DE: Seiwal
IT: Balenottera boreale
ESP: Rorcual norteño
NL: Noordse vinvis