As baleias de Bryde recém-nascidas têm cerca de 4m de comprimento e pesam perto de 680kg. O tamanho máximo registado para esta espécie é de 17m, sendo os machos ligeiramente mais pequenos que as fêmeas. O peso máximo dos adultos pode chegar às 40toneladas. O número de barbas varia entre 250-370 em cada lado, de tamanho variável, e têm uma coloração cinzenta. A longevidade é desconhecida nesta espécie.
As baleias de Bryde têm um corpo médio a longo, muito hidrodinâmico de coloração cinzenta no dorso e branca no ventre, às vezes ligeiramente rosado. Possuem três cristas longitudinais na cabeça, desde o espiráculo à ponta da boca, o que é incomum nos rorquais, já que a maioria deles possui apenas uma crista. Algumas baleias de Bryde só têm uma crista em vez de três. A barbatana dorsal é alta, muito falcada e normalmente com marcas no rebordo. Existem entre 40-70 pregas ventrais que se estendem até ao umbigo. As baleias de Bryde têm um bufo em forma de coluna, ou em forma de arbusto, mas ocasionalmente expiram debaixo de água, fazendo com que não haja sopro visível. Quando mergulham, normalmente arqueiam o dorso, mas não é costume mostrarem a cauda.
As baleias de Bryde alimentam-se de pequenos peixes pelágicos e de krill. A sua técnica de alimentação é, principalmente, nadar rapidamente em direção aos aglomerados de presas. Presumivelmente, vivem em pequenas associações temporárias, semelhante a outras baleias de barbas, mas sabe-se pouco sobre a sua estrutura social. Esta espécie difere das outras baleias de barbas, no sentido que algumas das populações não efetuam migrações. Ao invés, passam grande parte do tempo em águas tropicais, o que faz com que não haja uma distinção entre época reprodutiva/alimentação e podem ter crias a qualquer altura do ano.
As baleias de Bryde têm um corpo médio a longo, muito hidrodinâmico de coloração cinzenta no dorso e branca no ventre, às vezes ligeiramente rosado. Possuem três cristas longitudinais na cabeça, desde o espiráculo à ponta da boca, o que é incomum nos rorquais, já que a maioria deles possui apenas uma crista. Algumas baleias de Bryde só têm uma crista em vez de três. A barbatana dorsal é alta, muito falcada e normalmente com marcas no rebordo. Existem entre 40-70 pregas ventrais que se estendem até ao umbigo. As baleias de Bryde têm um bufo em forma de coluna, ou em forma de arbusto, mas ocasionalmente expiram debaixo de água, fazendo com que não haja sopro visível. Quando mergulham, normalmente arqueiam o dorso, mas não é costume mostrarem a cauda.
As baleias de Bryde alimentam-se de pequenos peixes pelágicos e de krill. A sua técnica de alimentação é, principalmente, nadar rapidamente em direção aos aglomerados de presas. Presumivelmente, vivem em pequenas associações temporárias, semelhante a outras baleias de barbas, mas sabe-se pouco sobre a sua estrutura social. Esta espécie difere das outras baleias de barbas, no sentido que algumas das populações não efetuam migrações. Ao invés, passam grande parte do tempo em águas tropicais, o que faz com que não haja uma distinção entre época reprodutiva/alimentação e podem ter crias a qualquer altura do ano.
As baleias de Bryde ocorrem em todos os oceanos, em águas tropicais e temperadas. Podem ser confundidas com baleias sardinheiras (Balaenoptera borealis), no entanto esta última pode ser reconhecida pela presença de apenas uma crista na cabeça em vez de três. As baleias de Bryde presentes nos Açores parecem possuir uma maior área branca no ventre e parte ventral dos flancos, do que as sardinheiras. Observadas à distância, poderá ser impossível reconhecer entre estas duas espécies.
As baleias de Bryde não são frequentemente avistadas nos Açores. O primeiro avistamento confirmado para a equipa do Espaço Talassa ocorreu em Julho de 2004. Apenas foram avistadas novamente, por nós, em 2010, 2013-2015 e 2017. Apesar de raros, os avistamentos ocorrem mais em Julho e Agosto. O melhor ano foi em 2013 quando tivemos 16 encontros com esta espécie. Num ano mais recente, 2017, observámo-las menos vezes, mas durante um maior período de tempo, entre Julho e Outubro. É provável que esta espécie já tenha sido avistada nos Açores anteriormente, em anos de temperatura superficial do oceano mais quentes, mas a dificuldade de as distinguir das sardinheiras e falta de conhecimento do alcance desta espécie, poderá ter levado à incorreta identificação da espécie no passado.
As baleias de Bryde não são frequentemente avistadas nos Açores. O primeiro avistamento confirmado para a equipa do Espaço Talassa ocorreu em Julho de 2004. Apenas foram avistadas novamente, por nós, em 2010, 2013-2015 e 2017. Apesar de raros, os avistamentos ocorrem mais em Julho e Agosto. O melhor ano foi em 2013 quando tivemos 16 encontros com esta espécie. Num ano mais recente, 2017, observámo-las menos vezes, mas durante um maior período de tempo, entre Julho e Outubro. É provável que esta espécie já tenha sido avistada nos Açores anteriormente, em anos de temperatura superficial do oceano mais quentes, mas a dificuldade de as distinguir das sardinheiras e falta de conhecimento do alcance desta espécie, poderá ter levado à incorreta identificação da espécie no passado.
PT: Baleia de Bryde
ENG: Bryde’s whale
FR: Rorqual tropical
DE: Brydewal
IT: Balenottera di Eden
ESP: Rorcual tropical
NL: Edens vinvis
ENG: Bryde’s whale
FR: Rorqual tropical
DE: Brydewal
IT: Balenottera di Eden
ESP: Rorcual tropical
NL: Edens vinvis