Os golfinhos comuns de bico curto têm cerca de 80-90cm de comprimento à nascença. Os adultos podem chegar aos 2.5m de comprimento, no entanto possuem em média 2.2m. O peso médio é de cerca de 150kg, mas pode chegar aos 200kg de peso máximo. Existem 41-57 pares de dentes pequenos, afiados e aguçados em cada maxilar. A esperança média de vida é, pelo menos, 25-30anos.
A coloração desta espécie é caracterizada por um dorso cinzento-acastanhado escuro, ventre branco e um padrão em forma de ampulheta no flanco, em que a coloração da parte anterior é amarelada, e a coloração da parte posterior é cinzento claro. A coloração da barbatana dorsal pode variar entre totalmente escura a totalmente bege, mas a maioria possui uma pequena marca bege no centro. Existem também algumas mutações ao nível do gene que atribui a coloração amarela, pelo que por vezes se encontram indivíduos sem essa coloração. Apresentam apenas uma cor escura, igual à do dorso, onde deveriam possuir a cor amarela.
Alimentam-se principalmente de pequenos peixes e lulas epipelágicos. Já foram registados mergulhos a 200m de profundidade. Nos Açores, vivem em grupos de tamanho médio (30-50 indivíduos). O tamanho e composição dos grupos varia de acordo com o seu comportamento, e com a abundância de alimento. Por vezes, associam-se com outras espécies de golfinhos, como os golfinhos riscados (Stenella coeruleoalba), golfinhos pintados do Atlântico (Stenella frontalis) e roazes (Tursiops truncatus). O período de gestação é de 10-11 meses e têm uma nova cria a cada 1-3 anos. Muitas vezes, surfam as ondas de embarcações, no entanto, quando o grupo inclui muitas crias, podem evitar os barcos.
A coloração desta espécie é caracterizada por um dorso cinzento-acastanhado escuro, ventre branco e um padrão em forma de ampulheta no flanco, em que a coloração da parte anterior é amarelada, e a coloração da parte posterior é cinzento claro. A coloração da barbatana dorsal pode variar entre totalmente escura a totalmente bege, mas a maioria possui uma pequena marca bege no centro. Existem também algumas mutações ao nível do gene que atribui a coloração amarela, pelo que por vezes se encontram indivíduos sem essa coloração. Apresentam apenas uma cor escura, igual à do dorso, onde deveriam possuir a cor amarela.
Alimentam-se principalmente de pequenos peixes e lulas epipelágicos. Já foram registados mergulhos a 200m de profundidade. Nos Açores, vivem em grupos de tamanho médio (30-50 indivíduos). O tamanho e composição dos grupos varia de acordo com o seu comportamento, e com a abundância de alimento. Por vezes, associam-se com outras espécies de golfinhos, como os golfinhos riscados (Stenella coeruleoalba), golfinhos pintados do Atlântico (Stenella frontalis) e roazes (Tursiops truncatus). O período de gestação é de 10-11 meses e têm uma nova cria a cada 1-3 anos. Muitas vezes, surfam as ondas de embarcações, no entanto, quando o grupo inclui muitas crias, podem evitar os barcos.
É uma espécie distribuída globalmente. O alcance da espécie sobrepõe-se ao dos golfinhos comuns de bico comprido (Delphinus capensis). Estes últimos têm um bico mais comprido, corpo mais esguio, um padrão de coloração menos marcado, uma risca desde o queixo até à barbatana peitoral mais larga e uma tendência a ter a barbatana dorsal mais escura. Até ao momento, ainda não foram registados golfinhos comuns de bico comprido no Açores.
Os golfinhos comuns de bico curto são residentes nos Açores, e observamo-los, em média, em 65% nas nossas saídas; tornando-se assim na espécie de cetáceos mais frequentemente avistada no sul do Pico. Apesar de estarem presentes todo o ano, são mais frequentes na primavera (Março-Junho) e a frequência dos avistamentos diminui nos meses estivais (Julho-Setembro). Este padrão observa-se todos os anos, e talvez seja explicado pelo aparecimento, em massa, dos golfinhos pintados do Atlântico no verão, o que aumenta a competição por alimento.
Os golfinhos comuns de bico curto são residentes nos Açores, e observamo-los, em média, em 65% nas nossas saídas; tornando-se assim na espécie de cetáceos mais frequentemente avistada no sul do Pico. Apesar de estarem presentes todo o ano, são mais frequentes na primavera (Março-Junho) e a frequência dos avistamentos diminui nos meses estivais (Julho-Setembro). Este padrão observa-se todos os anos, e talvez seja explicado pelo aparecimento, em massa, dos golfinhos pintados do Atlântico no verão, o que aumenta a competição por alimento.
PT: Golfinho comum de bico curto / AÇORES: Toninha mansa
ENG: Short-beaked common dolphin
FR: Dauphin commun à bec court
DE: Kurzschnäuziger Gewöhnlicher / Gemeine Delfin
IT: Delfino comune
ESP: Delfín común oceánico
NL: Gewone dolfijn
ENG: Short-beaked common dolphin
FR: Dauphin commun à bec court
DE: Kurzschnäuziger Gewöhnlicher / Gemeine Delfin
IT: Delfino comune
ESP: Delfín común oceánico
NL: Gewone dolfijn