À nascença, os golfinhos de Fraser têm cerca de 1.0-1.1m de comprimento. Os adultos podem crescer até aos 2.6m, sendo os machos um pouco maiores que as fêmeas. O peso médio dos adultos é 180kg. Existem 38-44 pares de dentes em cada maxilar. A esperança média de vida é, pelo menos, 20 anos.
Os golfinhos de Fraser têm corpos robustos, focinhos curtos e apêndices pequenos. A coloração é de um cinzento-azulado escuro no dorso, mais claro nos flancos, com o ventre branco (muitas vezes com um tom rosado). A caraterística mais interessante é o facto de alguns indivíduos possuírem uma risca larga desde a face até ao ânus. Possuem, ainda, uma risca escura desde o maxilar inferior até à barbatana peitoral, que muitas vezes funde-se com a risca lateral e dá um aspeto de “máscara”. A barbatana dorsal é pequena e triangular, mais alta em machos do que nas fêmeas.
Alimentam-se de peixes mesopelágicos, crustáceos e cefalópodes. Dadas as suas presas e preferência de habitat, provavelmente podem mergulhar até aos 600m de profundidade. Os golfinhos de Fraser deslocam-se rapidamente em grupos muito juntos, onde estão presentes machos e fêmeas de várias idades, entre 100-1000 indivíduos em cada grupo. Normalmente saltam num ângulo pequeno, fazendo grandes “splashes” na superfície da água. A gestação dura entre 12-13 meses, e as fêmeas têm uma nova cria a cada três anos. Em algumas áreas são considerados golfinhos difíceis de aproximar e muito tímidos; em outras áreas, são conhecidos por surfarem as ondas das embarcações. Em locais onde esta espécie é abundante, associam-se frequentemente com outras espécies de golfinhos, tais como, golfinhos cabeça-de-melão (Peponocephala electra) e baleias piloto tropicais (Globicephala macrorhynchus).
Os golfinhos de Fraser têm corpos robustos, focinhos curtos e apêndices pequenos. A coloração é de um cinzento-azulado escuro no dorso, mais claro nos flancos, com o ventre branco (muitas vezes com um tom rosado). A caraterística mais interessante é o facto de alguns indivíduos possuírem uma risca larga desde a face até ao ânus. Possuem, ainda, uma risca escura desde o maxilar inferior até à barbatana peitoral, que muitas vezes funde-se com a risca lateral e dá um aspeto de “máscara”. A barbatana dorsal é pequena e triangular, mais alta em machos do que nas fêmeas.
Alimentam-se de peixes mesopelágicos, crustáceos e cefalópodes. Dadas as suas presas e preferência de habitat, provavelmente podem mergulhar até aos 600m de profundidade. Os golfinhos de Fraser deslocam-se rapidamente em grupos muito juntos, onde estão presentes machos e fêmeas de várias idades, entre 100-1000 indivíduos em cada grupo. Normalmente saltam num ângulo pequeno, fazendo grandes “splashes” na superfície da água. A gestação dura entre 12-13 meses, e as fêmeas têm uma nova cria a cada três anos. Em algumas áreas são considerados golfinhos difíceis de aproximar e muito tímidos; em outras áreas, são conhecidos por surfarem as ondas das embarcações. Em locais onde esta espécie é abundante, associam-se frequentemente com outras espécies de golfinhos, tais como, golfinhos cabeça-de-melão (Peponocephala electra) e baleias piloto tropicais (Globicephala macrorhynchus).
Os golfinhos de Fraser têm uma distribuição pantropical. É uma espécie oceânica que prefere águas profundas, exceto em zonas onde a topografia é acentuada perto da costa. À distância, por causa do seu tamanho e da risca lateral, podem ser confundidos com golfinhos riscados (Stenella coeruleoalba). Estes últimos são residentes nos Açores e além de possuírem um bico mais longo, a risca lateral é mais estreita.
Até agora, os golfinhos de Fraser apenas foram observados em duas ocasiões pela equipa do Espaço Talassa. A primeira foi no dia 22 de Agosto de 2008. O grupo encontrado mostrou-se muito tímido e difícil de aproximar. No dia seguinte encontrámos novamente um grupo destes golfinhos, no entanto desta vez o grupo era composto por cerca de 50 indivíduos em que fêmeas e crias estavam presentes. Mostraram-se muito ativos e vieram surfar as ondas da proa da embarcação. Dado que são uma espécie tropical, a presença desta espécie nos Açores, pode ser explicada devido à elevada temperatura superficial do mar registada nesse ano.
Até agora, os golfinhos de Fraser apenas foram observados em duas ocasiões pela equipa do Espaço Talassa. A primeira foi no dia 22 de Agosto de 2008. O grupo encontrado mostrou-se muito tímido e difícil de aproximar. No dia seguinte encontrámos novamente um grupo destes golfinhos, no entanto desta vez o grupo era composto por cerca de 50 indivíduos em que fêmeas e crias estavam presentes. Mostraram-se muito ativos e vieram surfar as ondas da proa da embarcação. Dado que são uma espécie tropical, a presença desta espécie nos Açores, pode ser explicada devido à elevada temperatura superficial do mar registada nesse ano.
PT: Golfinho de Fraser
ENG: Fraser’s dolphin
FR: Dauphin de Fraser
DE: Frasedelfin / Borneodelfin
IT: Lagenodelfino
ESP: Delfín de Fraser
NL: Sarawakdolfijn
ENG: Fraser’s dolphin
FR: Dauphin de Fraser
DE: Frasedelfin / Borneodelfin
IT: Lagenodelfino
ESP: Delfín de Fraser
NL: Sarawakdolfijn