Os golfinhos pintados do Atlântico têm, aproximadamente, 1m de comprimento à nascença. Os adultos chegam a atingir os 2.3m de comprimento máximo, com um peso de cerca de 143kg. Existem cerca de 32-42 pares de dentes no maxilar superior e 20-40 pares no maxilar inferior. A esperança média de vida desta espécie não é bem conhecida, mas pensa-se ser cerca de 30 anos.
O golfinho pintado do Atlântico é um golfinho pequeno, mas robusto. A coloração está dividida em três partes: o dorso é cinzento-escuro; os flancos são cinzentos-claros com uma “pincelada” para cima, que chega quase à barbatana dorsal; e o ventre é branco. O focinho é de tamanho médio, também robusto, e muitas vezes com a ponta de cor branca. As crias nascem sem pintas, mas quando têm cerca de 2 anos de idade começam a adquirir pintas pretas no ventre claro. À medida que envelhecem vão adquirindo cada vez mais pintas, e os adultos têm o corpo coberto de pintas brancas no dorso e pintas escuras nos flancos e ventre. A extensão e número de pintas nos adultos é variável individualmente, e populações mais oceânicas tendem a apresentar menos pintas que as populações mais costeiras. A barbatana dorsal é alta, falcada, situada no meio do dorso, e, geralmente sem pintas.
Os golfinhos pintados do Atlântico alimentam-se de pequenos peixes, cefalópodes e invertebrados. Normalmente fazem mergulhos superficiais até cerca de 60m de profundidade, durante 6min. O tamanho dos grupos também é variável consoante as populações. Podem viver em grupos de 10-50 indivíduos, de ambos os sexos e várias faixas etárias. As fêmeas amamentam as crias até estas terem cerca de três anos, e têm uma cria nova a cada 3-4 anos. Avistamentos dos mesmos indivíduos nas Bahamas indicam que algumas populações são residentes, enquanto outras se deslocam grandes distâncias, à procura de alimento. São muito ativos e energéticos, gostando de vir surfar as ondas da proa das embarcações e muitas vezes dando saltos muito elevados.
O golfinho pintado do Atlântico é um golfinho pequeno, mas robusto. A coloração está dividida em três partes: o dorso é cinzento-escuro; os flancos são cinzentos-claros com uma “pincelada” para cima, que chega quase à barbatana dorsal; e o ventre é branco. O focinho é de tamanho médio, também robusto, e muitas vezes com a ponta de cor branca. As crias nascem sem pintas, mas quando têm cerca de 2 anos de idade começam a adquirir pintas pretas no ventre claro. À medida que envelhecem vão adquirindo cada vez mais pintas, e os adultos têm o corpo coberto de pintas brancas no dorso e pintas escuras nos flancos e ventre. A extensão e número de pintas nos adultos é variável individualmente, e populações mais oceânicas tendem a apresentar menos pintas que as populações mais costeiras. A barbatana dorsal é alta, falcada, situada no meio do dorso, e, geralmente sem pintas.
Os golfinhos pintados do Atlântico alimentam-se de pequenos peixes, cefalópodes e invertebrados. Normalmente fazem mergulhos superficiais até cerca de 60m de profundidade, durante 6min. O tamanho dos grupos também é variável consoante as populações. Podem viver em grupos de 10-50 indivíduos, de ambos os sexos e várias faixas etárias. As fêmeas amamentam as crias até estas terem cerca de três anos, e têm uma cria nova a cada 3-4 anos. Avistamentos dos mesmos indivíduos nas Bahamas indicam que algumas populações são residentes, enquanto outras se deslocam grandes distâncias, à procura de alimento. São muito ativos e energéticos, gostando de vir surfar as ondas da proa das embarcações e muitas vezes dando saltos muito elevados.
Esta espécie ocorre em águas tropicais e temperadas quentes do Oceano Atlântico. Os Açores parecem ser o limite norte da extensão desta espécie. Podem ser confundidos com os golfinhos pintados pantropicais (Stenella attenuata) e golfinhos roazes (Tursiops truncatus). Os primeiros são menos robustos, com bicos mais elegantes, e têm o padrão de coloração mais bem marcado, com uma separação clara entre o dorso escuro e o ventre claro, não apresentado a “pincelada” característica dos pintados do Atlântico. O padrão de pintas também é menos denso e proeminente nos pintados pantropicais. Os golfinhos roazes, apesar de terem o formato do corpo muito semelhante, são muito maiores que os golfinhos pintados do Atlântico. Mesmo uma cria de roaz será aproximadamente do mesmo tamanho que um pintado do Atlântico adulto, por isso é fácil de identificar a espécie pela ausência de pintas do roaz.
Os golfinhos pintados do Atlântico são uma das espécies de golfinhos mais abundantes dos Açores, no entanto, apenas estão presentes no arquipélago nos meses de verão. Avistamentos desta espécie podem ocorrer em Maio, mas são mais frequentemente avistados a partir do fim de Junho, até ao fim de Outubro, com a maioria dos avistamentos a ocorrer em Julho e Agosto. Apesar de ambas as espécies de golfinhos pintados preferirem águas tropicais, até agora, apenas os pintados do Atlântico foram avistados nos Açores.
Os golfinhos pintados do Atlântico são uma das espécies de golfinhos mais abundantes dos Açores, no entanto, apenas estão presentes no arquipélago nos meses de verão. Avistamentos desta espécie podem ocorrer em Maio, mas são mais frequentemente avistados a partir do fim de Junho, até ao fim de Outubro, com a maioria dos avistamentos a ocorrer em Julho e Agosto. Apesar de ambas as espécies de golfinhos pintados preferirem águas tropicais, até agora, apenas os pintados do Atlântico foram avistados nos Açores.
PT: Golfinho pintado do Atlântico / AÇORES: Toninha pintada
ENG: Atlantic spotted dolphin
FR: Dauphin tacheté de l´Atlantique
DE: Atlantischer Fleckendelfin / Zügeldelfin
IT: Stenella maculata atlantica
ESP: Delfín moteado del Atlántico
NL: Atlantische vlekdolfijn
ENG: Atlantic spotted dolphin
FR: Dauphin tacheté de l´Atlantique
DE: Atlantischer Fleckendelfin / Zügeldelfin
IT: Stenella maculata atlantica
ESP: Delfín moteado del Atlántico
NL: Atlantische vlekdolfijn