Golfinhos, Baleias e Homens

Pacote 8 dias de observação de baleias Reservar

Desde

569

Golfinhos, Baleias e Homens

  • Acolhimento no aeroporto do Faial ou do Pico e respetivo transporte para o hotel nas Lajes do Pico
  • Estadia de sete noites em hotel 2** com pequeno-almoço (possibilidade de reserva em hotel 4****)
  • Seguros (assistência, doença, acidente, custos de operação de salvamento, …)
  • Cinco passeios (duração de 3 horas no mar), dependendo das condições meteorológicas
  • Entrada gratuita para visita ao Museu dos Baleeiros
  • Acesso a todos os serviços da nossa Base de Observação de Cetáceos  dos Açores (BOCA), como kayaks de mar, bicicletas, biblioteca, acesso à internet…
  • Inclui taxas governamentais para licença de observação de cetáceos
  • O preço deste pacote é baseado na ocupação em quarto duplo em hotel 2**
  • Suplemento single: 119 euros
  • Desconto de 88 euros para a terceira pessoa, em quarto triplo
  • Suplemento de reserva de quarto com vista para o mar : 28 euros por pessoa

Custos extra, aquando da chegada ou partida no aeroporto da Horta : 30 euros por pessoa.

 

Programa “Golfinhos, Baleias e Homens”

  • Dia 1 – Receção. Receção no aeroporto do Pico ou do Faial, neste último caso, travessia de barco do canal Faial-Pico, e de carro em direcção às Lajes do Pico, santuário das baleias dos Açores onde se situa a nossa base.
  • Dia 2 a 7 – Lajes do Pico
    • Nas Lajes do Pico, aproximadamente às 10h00, deixamos o porto e embarcamos ao encontro das baleias. Navegamos em direcção ao mar, esperando pacientemente o sopro das grandes baleias, sempre atentos às informações da Vigia, através do rádio. Uma vez na companhia das baleias, podemos ouvi-las, observar o seu comportamento, filmá-las e fotografá-las.
    • Regresso ao porto por volta das 13h00.
    • A tarde é vossa, pelo que poderão organizá-la consoante o vosso ritmo ou gostos pessoais.
    • No Museu dos Baleeiros podem admirar, além da fantástica colecção de scrimshaw (gravação em osso e dente de cachalote), uma das mais completas bibliotecas sobre a arte da caça à baleia.
    • Podem também visitar a vigia da Queimada.
    • Na Base de Observação de Cetáceos dos Açores (BOCA), terá à sua disposição toda a documentação que necessitar (livros, vídeos, acesso à internet), permitindo-lhes fazer uma primeira descoberta no mundo dos cetáceos ou completar os seus conhecimentos sobre os mamíferos marinhos do Atlântico Norte.
    • Também temos ao vosso dispor material para mergulho em apneia. Terá ainda a possibilidade de passear de kayak de mar ao largo da costa até ao “Castelete” ou à “Maré”, locais exclusivos para um mergulho.
    • Na BOCA terá ao seu dispor também bicicletas (BTT).
    • Os mais “desportistas” poderão fazer escalada na Calheta de Nesquim, cujo porto foi um dos mais activos durante os anos de prosperidade (1950) e onde foi registada a primeira sociedade baleeira açoriana. Em S. Roque, na costa norte da ilha, poderá visitar a antiga fábrica de transformação do Cachalote, onde se sente ainda o odor do óleo e a “saudade” dos últimos operários.
    • Depois de uma manhã bem passada no mar, poderá simplesmente deliciar-se com o verão açoriano, deleitando-se com a frescura do vosso quarto de hotel ou aproveitando a paisagem junto ao Mar.
  • Dia 8 – Lajes do Pico/Aeroporto (Pico ou Horta – correspondência com os voos internacionais)

Nota: Este programa é dado a título informativo. O acompanhante do Espaço Talassa poderá modificá-lo em função das condições climatéricas, das características dos participantes e das possíveis observações dos cetáceos.

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica.

  • O Espaço Talassa, em colaboração com a Associação Quercus, planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o déficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos.
  • Por cada cliente serão doados 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo” (posição GPS: 40º 32’ 10” N e 8º 20’ 15” W) na Serra do Caramulo, vítima de um terrível incêndio em 2005. Queremos que a vegetação autóctone substitua os eucaliptos, acácias e outros infestantes.

É verdade: “o mar é azul porque as florestas são verdes”!

30 Anos de experiência nos mares dos Açores

Equipa multidisciplinar constituída, de preferência, com habitantes locais, mas também com pessoas de origem externa: holandesa, alemã, inglesa, francesa, brasileira, espanhola, …, resultando uma diversidade cultural ímpar.

Um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos

Estar nos Açores, em especial nas Lajes do Pico, sem dúvida um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos, é de longe, a opção correcta. A pressão turística é ainda baixa, a quantidade e diversidade de cetáceos é elevada, rematado pela magnífica paisagem de fundo da montanha do Pico.

Pequenas embarcações equipadas com motores a 4 tempos,

que limitam o impacte sobre os animais, diminuindo a poluição, quer seja acústica quer química… “Size matters – A dimensão é importante!”

Pequeno grupo de passageiros,

num máximo de 12 por embarcação.

Apresentação multimédia

antes da saída para o mar, com cerca de 30 minutos de duração: biologia e comportamento dos animais, história da caça à baleia, ecologia, legislação, …

Debriefing após regresso

Este é o momento de fazer um ponto da situação, contabilizar as espécies observadas e tirar dúvidas, partilhando uma bebida com os nossos guias.

Vigia da Queimada, exclusiva do Espaço Talassa

Com a presença mínima de 2 vigias que orientam no máximo 4 embarcações. O seu trabalho é, não só avistar os animais, como orientar as embarcações de modo a obter-se uma aproximação que minimize os impactes negativos sobre os animais: gerir o número de embarcações próximas a um mesmo grupo de animais, a velocidade e o ângulo de aproximação, entre outras funções. Como tal, deve existir uma grande cumplicidade e confiança entre os vigias e a tripulação das embarcações.

Embarcações equipadas com hidrofones,

para localizar os animais, mas sobretudo para completar a observação visual com um encontro acústico.

Viagem responsável

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica. O Espaço Talassa planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o deficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos. Por cada cliente são doados aproximadamente 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo”.

Turismo Solidário

O Espaço Talassa pensa que é certo e educativo que o encontro com os cetáceos seja acessível à população local, aos descendentes dos baleeiros, aos jovens, aos estudantes, e aos desfavorecidos…  “Solidariedade” é um projeto que permite que os habitantes de Pico, os estudantes de toda a idade, os utentes de cartão jovem e os desempregados possam encontrar as baleias e os golfinhos que o atravessam o sul das Lajes do Pico, pagando uma soma simbólica de 30€.

Somos honestos e colocamos todas as cartas na mesa :

  • As nossas embarcações são velozes e desenhadas para viagens activas, e infelizmente não podem acolher pessoas com mobilidade reduzida, grávidas, e pessoas com osteoporose, ciática, …
  • O conforto a bordo é sumário, sendo melhor tomar as precauções em terra antes de embarcar. Os wc masculinos são a estibordo e os femininos a bombordo, com a vista infinita para o Atlântico!
  • Existe o contacto directo com os elementos, entre eles a chuva e o sol…
  • Acreditamos que a natação com golfinhos é uma actividade de risco para si e de forma geral muito intrusiva para os animais. Como tal deixámos de oferecer esta actividade desde 2017. Saiba mais em: Why you shouldn’t swim with dolphins

  • É aqui, nos Açores, que a Europa termina: 38° Norte e 30° Oeste, a 800 milhas náuticas da costa mais próxima, a meio do Oceano Atlântico. Os açorianos, que sempre se encontraram isolados, sobreviveram graças à agricultura, à pesca e… à caça da baleia. Melville inspirou-se nesta incrível odisseia para o seu livro “Moby Dick”.
  • A caça à baleia foi proibida em 1984. No entanto, o lendário Cachalote continua vivo nos “mestres” açorianos, que mantém o olhar saudoso sempre no mar. É neste ambiente mágico que iremos ao encontro destes nobres cetáceos, armados apenas com os nossos semi-rígidos e câmaras fotográficas. Nós, os “caçadores” modernos, vamos à descoberta destes magníficos animais em viagens de 3 horas cada, partilhando convosco a magia dos cetáceos no seu meio natural e toda a beleza que estes nos proporcionam.
  • Para ter uma wiki-ideia sobre o Archipelago, clique aqui

Graças à nossa técnica de observação a partir da terra, não saímos do porto sem as informações inerentes à viagem. Todas as manhãs, antes do embarque, é realizada uma pequena apresentação em que se discutem os avistamentos efetuados anteriormente, nomeadamente o tipo de cetáceos observados, a composição do grupo, a sua distância relativamente ao porto, as condições do mar, o número de pessoas que embarcarão, assim como a presença ou ausência de baleias e golfinhos nesse momento. Estas preciosas informações, que nos são fornecidas pelos Vigias, são essenciais para garantir a qualidade dos nossos serviços às pessoas que nos visitam.

Pode consultar as nossas estatísticas desde 1997.

28 espécies de cetáceos frequentam as águas açorianas

Aqui, nestas águas, os cetáceos encontram um dos seus últimos refúgios do Atlântico Norte. Ajuda o facto dos Açores se encontrarem longe das rotas marítimas comerciais e a distâncias consideráveis das grandes fontes poluidoras, sendo sem dúvida um dos melhores pontos para a observação de cetáceos no hemisfério Norte.

Ao longo destes últimos 25 anos foram observadas e fotografadas 25 espécies de cetáceos.

Saiba mais dos cetáceos dos Açores

Tarifas

Época baixa
22/03 a 11/04
e 04/10 a 07/11
Época média
03/05 a 27/06
e 30/08 a 03/10
Época alta
12/04 a 02/05
e 28/06 a 29/08
Pacote 8 dias 569 639 759
Acompanhante( inclui alojamento e transporte) 324 369 424