À volta da biodiversidade dos Açores

Dia inteiro de observação de vida marinha Reservar

Desde

118

À volta da biodiversidade dos Açores

  • Encontro às 9 horas da manhã no Espaço Talassa, Lajes do Pico.
  • Sessão de apresentação multimédia sobre baleias e golfinhos, e ainda aves, tartarugas, medusas,…
  • Procura e observação de golfinhos e baleias na costa sul do Pico.
  • Paragem, durante a viagem na ilha de S. Jorge, com almoço (incluído no preço) na vila da Calheta. Oportunidade para nadar nas águas desta baía de S. Jorge.
  • Continuação de passeio de barco pela costa sul da ilha de S. Jorge até ao extremo leste, o Ilhéu do Topo, um local especial para possível observação de tartarugas e tubarões…
  • Observação de aves na Ponta da Ilha, Manhenha e Rocha Vermelha.
  • Regresso às Lajes pelas 18 horas. Resumo das observações com a nosso biólogo acompanhado de uma bebida.
  • Partidas, normalmente às sextas-feiras, de 28 de Março até 2 de Novembro.
  • O itinerário poderá ser alterado, conforme condições meteorológicas e do estado do mar, presença e posição dos cetáceos, aptidão física e número mínimo de participantes.
  • O almoço num pequeno restaurante em São Jorge.
  • Este pacote exige um mínimo de dez participantes. Se o mínimo não for atingido, será aplicada a tarifa equivalente a dez participantes.
  • O preço inclui IVA e impostos e está sujeito a alteração.
  • A tartaruga de avistamento mais frequente é a tartaruga-boba (Caretta caretta). Mais rara será a enor­me tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) ou a tartaruga-de-kemp (Lepidochelys kempii).
  • O cagarro (Calonectris diomedea), o garajau-comum (Sterna hirundo) e o garajau-rosa­do (Sterna dou­gallii), e com avistamentos mais aleatórios o moleiro (Stercorarius sp.), os painhos (Oceanites sp.), outras par­delas (Puffinus sp.) …
  • Por vezes o tímido tubarão-azul (Prionace glauca) ou o rinquim (Isurus oxyrhinchus).
  • Caravelas-portuguesas (Physalia physalis), peixe-lua (Mola mola), peixes-voadores (Exocoetidae sp.), es­pa­dim-azul (Makaira nigricans) e, talvez, as vacas nadadoras (Bovinis  aquaticus) do Ilhéu do Topo. É muito importante trazer os binóculos!

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica.

  • O Espaço Talassa, em colaboração com a Associação Quercus, planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o déficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos.
  • Por cada cliente serão doados 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo” (posição GPS: 40º 32’ 10” N e 8º 20’ 15” W) na Serra do Caramulo, vítima de um terrível incêndio em 2005. Queremos que a vegetação autóctone substitua os eucaliptos, acácias e outros infestantes.

É verdade: “o mar é azul porque as florestas são verdes”!

30 Anos de experiência nos mares dos Açores

Equipa multidisciplinar constituída, de preferência, com habitantes locais, mas também com pessoas de origem externa: holandesa, alemã, inglesa, francesa, brasileira, espanhola, …, resultando uma diversidade cultural ímpar.

Um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos

Estar nos Açores, em especial nas Lajes do Pico, sem dúvida um dos 10 melhores locais do mundo para a observação de cetáceos, é de longe, a opção correcta. A pressão turística é ainda baixa, a quantidade e diversidade de cetáceos é elevada, rematado pela magnífica paisagem de fundo da montanha do Pico.

Pequenas embarcações equipadas com motores a 4 tempos,

que limitam o impacte sobre os animais, diminuindo a poluição, quer seja acústica quer química… “Size matters – A dimensão é importante!”

Pequeno grupo de passageiros,

num máximo de 12 por embarcação.

Apresentação multimédia

antes da saída para o mar, com cerca de 30 minutos de duração: biologia e comportamento dos animais, história da caça à baleia, ecologia, legislação, …

Debriefing após regresso

Este é o momento de fazer um ponto da situação, contabilizar as espécies observadas e tirar dúvidas, partilhando uma bebida com os nossos guias.

Vigia da Queimada, exclusiva do Espaço Talassa

Com a presença mínima de 2 vigias que orientam no máximo 4 embarcações. O seu trabalho é, não só avistar os animais, como orientar as embarcações de modo a obter-se uma aproximação que minimize os impactes negativos sobre os animais: gerir o número de embarcações próximas a um mesmo grupo de animais, a velocidade e o ângulo de aproximação, entre outras funções. Como tal, deve existir uma grande cumplicidade e confiança entre os vigias e a tripulação das embarcações.

Embarcações equipadas com hidrofones,

para localizar os animais, mas sobretudo para completar a observação visual com um encontro acústico.

Viagem responsável

Ao preferir o Espaço Talassa, está a optar por limitar a sua pegada ecológica. O Espaço Talassa planta árvores e contribui na aquisição da “micro-reserva” para compensar em parte a emissão de CO2 e o deficit ecológico ligado à nossa actividade de observação de cetáceos. Por cada cliente são doados aproximadamente 50 cêntimos, com o objectivo de replantar o “Cabeço Santo”.

Turismo Solidário

O Espaço Talassa pensa que é certo e educativo que o encontro com os cetáceos seja acessível à população local, aos descendentes dos baleeiros, aos jovens, aos estudantes, e aos desfavorecidos…  “Solidariedade” é um projeto que permite que os habitantes de Pico, os estudantes de toda a idade, os utentes de cartão jovem e os desempregados possam encontrar as baleias e os golfinhos que o atravessam o sul das Lajes do Pico, pagando uma soma simbólica de 30€.

Somos honestos e colocamos todas as cartas na mesa :

  • As nossas embarcações são velozes e desenhadas para viagens activas, e infelizmente não podem acolher pessoas com mobilidade reduzida, grávidas, e pessoas com osteoporose, ciática, …
  • O conforto a bordo é sumário, sendo melhor tomar as precauções em terra antes de embarcar. Os wc masculinos são a estibordo e os femininos a bombordo, com a vista infinita para o Atlântico!
  • Existe o contacto directo com os elementos, entre eles a chuva e o sol…
  • Acreditamos que a natação com golfinhos é uma actividade de risco para si e de forma geral muito intrusiva para os animais. Como tal deixámos de oferecer esta actividade desde 2017. Saiba mais em: Why you shouldn’t swim with dolphins

  • É aqui, nos Açores, que a Europa termina: 38° Norte e 30° Oeste, a 800 milhas náuticas da costa mais próxima, a meio do Oceano Atlântico. Os açorianos, que sempre se encontraram isolados, sobreviveram graças à agricultura, à pesca e… à caça da baleia. Melville inspirou-se nesta incrível odisseia para o seu livro “Moby Dick”.
  • A caça à baleia foi proibida em 1984. No entanto, o lendário Cachalote continua vivo nos “mestres” açorianos, que mantém o olhar saudoso sempre no mar. É neste ambiente mágico que iremos ao encontro destes nobres cetáceos, armados apenas com os nossos semi-rígidos e câmaras fotográficas. Nós, os “caçadores” modernos, vamos à descoberta destes magníficos animais em viagens de 3 horas cada, partilhando convosco a magia dos cetáceos no seu meio natural e toda a beleza que estes nos proporcionam.
  • Para ter uma wiki-ideia sobre o Archipelago, clique aqui

Graças à nossa técnica de observação a partir da terra, não saímos do porto sem as informações inerentes à viagem. Todas as manhãs, antes do embarque, é realizada uma pequena apresentação em que se discutem os avistamentos efetuados anteriormente, nomeadamente o tipo de cetáceos observados, a composição do grupo, a sua distância relativamente ao porto, as condições do mar, o número de pessoas que embarcarão, assim como a presença ou ausência de baleias e golfinhos nesse momento. Estas preciosas informações, que nos são fornecidas pelos Vigias, são essenciais para garantir a qualidade dos nossos serviços às pessoas que nos visitam.

Pode consultar as nossas estatísticas desde 1997.

28 espécies de cetáceos frequentam as águas açorianas

Aqui, nestas águas, os cetáceos encontram um dos seus últimos refúgios do Atlântico Norte. Ajuda o facto dos Açores se encontrarem longe das rotas marítimas comerciais e a distâncias consideráveis das grandes fontes poluidoras, sendo sem dúvida um dos melhores pontos para a observação de cetáceos no hemisfério Norte.

Ao longo destes últimos 25 anos foram observadas e fotografadas 25 espécies de cetáceos.

Saiba mais dos cetáceos dos Açores

Tarifas

Época baixa
05/10 a 01/11
Época média
20/04 a 28/06
e 14/09 a 04/10
Época alta
23/03 a 19/04
e 29/06 a 13/09
Um dia à volta da biodiversidade 118 128 148
Época baixa
22/03 a 11/04
e 04/10 a 07/11
Época média
03/05 a 27/06
e 30/08 a 03/10
Época alta
12/04 a 02/05
e 28/06 a 29/08
Viagem a São Jorge 119 129 149